domingo, 21 de novembro de 2010

Técnicos não podem ficar de fora!

Independente dos desdobramentos da próxima semana, pegou muito mal a nota do departamento jurídico do Sintuperj divulgada pela delegacia da Uenf , recomendando que os técnicos não entrem em greve.
Afinal, nossa greve, primeiramente, foi pela luta dos 82%. O pinga-pinga (ou aumento em conta gotas) dado por Cabralzinho não atendeu nossa demanda!
Depois, quando os docentes ficaram sem o aumento, que o próprio secretário de C&T disse que foi um equívoco do governo, nos aderimos a greve pelo pagamento dos 22% aos docentes e a MANUTENÇÃO DO NOSSO PCV! O PCV da UENF é uma conquista dos trabalhadores e não pode ser rasgado por um governador que não conhece nossa universidade!
A nova delegacia da UENF deveria discutir essas questões em assembléia, onde poderemos saber quem teve a "brilhante" idéia de pedir esse parecer jurídico e por que fez isso!
Os técnicos devem se manter unidos na luta com os docentes!
Pelo PCV único!
82% já! 

4 comentários:

Anônimo disse...

Terça (amanhã) também haverá paralização?

Anônimo disse...

GREVE!

Anônimo disse...

O GOVERNO CABRAL VAI DISPONIBILIZAR BILHÕES PARA A COPA E NÃO QUER CONCEDER REPOSIÇÃO DE PERDAS SALARIAIS!!!! QUE PAÍS É ESTE QUE ESTAMOS CRIANDO?

A gente não quer só comida! Mas só futebol não dá! Falta a cervejinha, amendoim, churrascão...

Anônimo disse...

O fato da categoria dos Técnicos Administrativos estar recebendo um reajuste salarial aproximadamente inferior a 25% do valor total que, justamente, foi pleiteado e ainda de forma parcelada, matematicamente só prova que a reivindicação salarial desta categoria não foi atendida.
“Atitude arbitrária” , caso decidíssemos pela greve, como foi dito no texto enviado na sexta-feira pelo SINTUPERJ, não seria, portanto, aplicável a nossa categoria, uma vez que não agiríamos conforme nossa própria vontade, mais sim nos baseando nas regras nacionais estabelecidas.
Portanto, ser viável ou inviável para esta categoria, fazer valer o seu direito constitucional de greve, por não ter tido os seus direitos de reajuste salariais devidamente atendidos, conforme o determinado pelas regras monetárias nacionais vigentes, e lutar por uma tabela unificada no PCV para todos os servidores desta instituição, caberá aos seus pares decidir e em assembléia aberta.
Oportunamente, registro minha surpresa pelo pensamento e atitude vindo de uma delegacia sindical.
Sds.
Fábio Rangel Duarte.