quarta-feira, 29 de abril de 2009

Campos se Destaca na Educação

O município de Campos se destaca mais uma vez na educação fluminense: negativamente, para variar!!
Divulgada a relação das melhores e piores escolas do RJ e do Brasil, entre as 30 melhores do RJ não havia nenhuma de Campos. Porém, entre as trinta piores do RJ, duas são de Campos.
Veja os arquivos completos aqui.

ENCONTRO FLUMINENSE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

A UENF sediará o I Encontro Fluminense de Engenharia de Produção, entre os dias
21 e 22 de maio. Veja mais na página do evento: http://www.enfepro.org/.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

PALESTRA - Assentamentos na Amazônia

Da Ascom UENF:
'Formação de assentamentos rurais e mudanças na cobertura vegetal e no uso da terra: um estudo de caso na Amazônia brasileira'. Este é o tema de palestra a ser ministrada no dia 05/05, às 14h, no Auditório II do prédio P4 da Uenf. O palestrante será o professor Marcellus Caldas, da Kansas State University, e o evento é promovido pelos programas de pós-graduação em Políticas Sociais e em Ecologia e Recursos Naturais da Uenf.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Abertas as inscrições para o Vestibular Estadual 2010

Da ASCOM UENF:
Estão abertas até 06/05/09 as inscrições para o 1.º Exame de Qualificação do Vestibular Estadual 2010, que seleciona candidatos para oito dos 15 cursos de graduação presenciais da Uenf: Ciência da Computação e Informática, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia de Exploração e Produção de Petróleo, Engenharia Metalúrgica e de Materiais e Medicina Veterinária.
Para os demais cursos da Uenf (Agronomia, Zootecnia e licenciaturas em Biologia, Física, Matemática, Pedagogia e Química), os candidatos deverão se inscrever no Vestibular Específico, em período a ser definido.
A inscrição para o Vestibular Estadual é efetuada pelo
site oficial do Vestibular Estadual do Rio de Janeiro. A taxa para o 1.º Exame de Qualificação é de R$ 41,00, e a prova será aplicada em 21/06/09. Candidatos que pediram isenção do pagamento podem conferir no mesmo endereço eletrônico o resultado da avaliação socioeconômica.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Prefeitura do Buraco



São péssimas as condições das rodovias municipais. Se no governo anterior, foram abandonas, no atual ainda não foram descobertas!
Alguém precisa mandar o secretário de obras dar uma rodada por aí.
Nas fotos, trechos da rodovia que liga Mineiros a Barra do Furado.

COBRA ENGOLINDO COBRA

Após o vereador Marcos Barcellar cobrar explicações e fazer denuncias sobre governo Rosinha, agora veio o troco: a bancada governista pedirá ao Tribunal de Contas (TCE-RJ), ao Ministério Público (MP-RJ) e a Comissão de Fiscalização da Câmara, uma auditoria nas contas da gestão de Marcos Bacellar (PT do B) quando este foi presidente da Câmara.

Nessa história toda vai faltar "detergente e bombril" para limpar tanta sujeira!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Sub do Sub

Alguém pode explicar as atribuições de um sub-secretário adjunto de Governo!!!!!?????

Sai governo, entra governo e a esculhambaç...,ops, quero dizer, a adiministração continua a mesma!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Encontro de Iniciação Científica

Informe ASCOM/UENF:

"Estão abertas as inscrições para o 14.º Encontro de Iniciação Científica da Uenf, que neste ano será realizado em conjunto com o 6.º Circuito de Iniciação Científica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF, antigo Cefet Campos) e a 2.ª Jornada de Iniciação Científica da Universidade Federal Fluminense (UFF). O evento conjunto, denominado Congresso Fluminense de Iniciação Científica e Tecnológica, será aberto em 01/06/09, estendendo-se até 04/06/09. O tema geral será ‘Ciência e Religião no Terceiro Milênio’.

As inscrições estão abertas de 07 a 30/04. Além dos alunos de graduação da Uenf, IFF e UFF, que enviarão seus resumos, poderão se inscrever todos os interessados que possuam vínculo com alguma instituição de ensino ou pesquisa. Haverá 12 minicursos, e para participar é preciso se inscrever dentro do prazo de 07 a 30/04.

O procedimento para inscrição poderá ser feito através do endereço www.confict.uenf.br, que está em vias de entrar no ar, ou do endereço www.confict.iff.edu.br, já disponível".

terça-feira, 7 de abril de 2009

Posturas ou imposturas

Muito se fala que o Brasil precisa de leis, mas eu acho que temos muitas e boas leis. A nossa Constituição talvez seja a mais longa do planeta. Temos leis em profusão, o que não temos é noção do que elas tratam. Não conseguimos saber, talvez nem nos importemos, o que dizem as leis, quais nossos direitos, nossos deveres.

As leis existem para nos mantermos civilisados, é um pacto entre os cidadãos para vivermos em sociedade. É disso que trata as constituições, as leis civis e penais e etc.

Entretanto não conseguimos bom intento no que tange a vivermos em sociedade. Para tanto se faz necessário que saibamos até onde vai nossos direitos e onde começa os direitos dos outros, temos que nos lembrar que não vivemos sozinhos, e que não é só nossos direitos que importam. Os outros existem e também vivem e têm direitos tal qual nós.

Vamos a um exemplo prático:

Nossas calçadas, sim nossas pois elas não são dos donos do terreno em frente a elas, os donos dos terrenos em frente as calçadas tem que cuidar delas, mantê-las transitáveis, pois fazem parte dos equipamentos urbanos, são um bem público, ninguém tem direito individual sobre as calçadas.

Pois bem, o que vemos em nossa cidade, como de resto em todo o Brasil. Cada qual pavimenta a calçada como lhe aprouver, não é bem assim, aqui em Campos existe norma de pavimentação das calçadas, mas ninguém toma conhecimento, nem os arquitetos, nem os engenheiros, nem os construtores, muito menos os donos da construção. Conclusão, vemos um festival de pisos, e alturas de calçadas. O padrão é cimento com guia, do tipo que existe em quase toda Alberto Lamego, tem que ter a mesma altura de um lote para outro, ou seja, as calçadas tem que permitir que qualquer pessoa, qualquer, transite livremente sem impecilhos. Não é o que vemos. Alguns proprietários, dos terrenos, para coibir que os carros estacionem em cima de "suas" calçadas, ou a fazem mais altas, ou colocam impecilhos do tipo ferros a altura dos joelhos, ou canteiros impedindo a livre circulação de idosos, deficientes ou distraídos. E ainda tem os bares e similares que acham que a calçada é uma estensão de seus negócios e colocam suas mesas nelas para que tenham mais espaço para seus clientes. E nós transeuntes passaremos por onde, pelo meio da rua?
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É claro que a culpa também é do poder público, pois existem os fiscais de postura e de obras, esses têm uma circunscrição para fiscalizar, ou seja, um determinado perímetro para coibir esses tipos de impostura dos cidadãos, onde estão esses ficais, que acho, ganham bem para manter as coisas socialmente bem acertadas.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Folha tenta associar Dilma ao terrorismo

Na Folha de São Paulo, edição do último domingo, a reportagem relembra o período em que a ministra Dilma Rousseff atuava em organizações que lutavam contra a ditadura.
Ficar relembrando estes fatos só tem uma explicação: associar seu nome ao terrorismo e “fritar” sua possível candidatura a presidência.
“Sujar” candidaturas de esquerda é um fato corriqueiro na grande imprensa nacional. Basta lembrar da eleição Collor/Lula, em que falaram que Lula ia estatizar os bancos e pegar o dinheiro dos correntistas. Deu no que deu!
Leia parte da reportagem da Folha aqui.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Como fazer bara baratear os combustíveis?

Surgiu uma campanha para tentar se conseguir a baixa do preço dos combustíveis. Mandei esta campanha para um amigo, que trabalha na PETROBRAS, e ele me mandou, depois de várias discuções sobre o assunto, a seguinte composição do preço de alguns combustíveis:

Formação de Preço da Gasolina

Gasolina "A" 800ml (pura, vendida pela Petrobras) = 0,80.

Álcool anidro 200 ml (20% misturado à gasolina) = 0,24

TOTAL = 1,04

CIDE - PIS/COFINS (IMPOSTOS FEDERAIS) = 0,44

ICMS (IMPOSTO ESTADUAL) = 0,64

TOTAL DE IMPOSTOS (104% DO PREÇO BRUTO!) = 1,08.

TOTAL (CUSTO + IMPOSTOS) = 2,12

LUCRO DA DISTRIBUIDORA (EM MÉDIA POR LITRO) = 0,08

FRETE (EM MÉDIA POR LITRO) = 0,02

LUCRO DO POSTO (EM MÉDIA POR LITRO) = 0,25

VALOR NA BOMBA COM IMPOSTOS = 2,47

VALOR NA BOMBA SEM IMPOSTOS = 1,39

Se você consome 200 litros de gasolina por mês, o bolo fica assim dividido:

DONO DO CARRO (OTÁRIO 1) GASTA: 494,00

DONO DO POSTO (OTÁRIO 2) GANHA: 50,00

DONO DO CAMINHÃO (OTÁRIO 3) GANHA: 4,00

PETROBRÁS (gente que rala) GANHA: 16,00

GOVERNO : EMBOLSA: R$ 216,00

Assim é difícil

O que o governo Federal está fazendo em relação ao meio ambiente

Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da RepúblicaNº 109 - Brasília, 2 de Abril de 2009



Brasil reduziu em 45% o desmatamento na Amazônia
Fundo Amazônia, desmatamento, aquecimento global, licenciamento de hidrelétricas por bacias hidrograficas (que tem como principal objetivo aumentar e garantir a participação e o controle social nesta forma de empreendimento) e criação de novas áreas de conservação ambiental na Amazônia foram alguns dos temas abordados pelo ministro do Meio Ambiente (MMA), Carlos Minc, durante entrevista para o Bom Dia Ministro realizada nesta quinta-feira (2). O programa é produzido pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República e transmitido via satélite para rádios de todo País. Leia os principais trechos da entrevista.

Desmatamento - "Nos últimos dez meses conseguimos diminuir em 45% o desmatamento na Amazônia. O que fizemos? Primeiro: cortamos o crédito daqueles desmatadores, dos que estão ilegais do ponto de vista ambiental e fundiário. Segundo: ampliamos as operações do Ibama e da Polícia Federal . Terceiro: estamos usando, não só os satélites do Inpe, mas um satélite japonês que consegue ver através das nuvens. Quarto: fizemos barreiras em rodovias como a BR-163, que é a Cuiabá-Santarém, e a BR-364, que atravessa Rondônia. Isso na altura de Vilhena. No caso do Amazonas, o desmatamento é relativamente pequeno. Basicamente temos um município do Amazonas que é Labria, que figura na lista. O governador do estado está criando unidades de conservação. Estive esta semana com ele discutindo isso. Ele criou, a pedido do MMA, cinco novos parques estaduais. Vamos garantir recursos federais para que esses parques realmente sejam implantados e garantam que a população possa ter mais ecoturismo, emprego, artesanato, sem destruir as populações nativas e a Floresta Amazônica." Emissão de gases - "O Brasil até agora avançou no combate ao desmatamento, que é a nossa principal fonte de emissão de CO2. Levando nossa meta até 2017, de reduzir 70%, o Brasil vai deixar de emitir 4,8 bilhões de toneladas de CO2. Isso é mais do que a soma de todos os países ricos, o que eles se comprometeram no protocolo de Kyoto. Mas temos que fazer um dever de casa maior ainda: realizar vistoria e regulagem dos carros em todas as capitais. Hoje só o Rio de Janeiro faz isso por conta de uma lei de 12 anos atrás. Temos que substituir as térmicas a óleo e a carvão por energia solar e eólica e várias outras coisas que farão com que as indústrias usem uma energia mais renovável, desperdicem menos e reaproveitem mais energia." Monitoramento por satélite - "Até agora o Brasil, através do Inpe, só monitorava a Amazônia. Por isso, o Plano Nacional de Mudanças Climáticas, que o presidente assinou em 1º de dezembro, foi internacionalmente elogiado. Semana que vem, vamos fazer uma coletiva mostrando que iremos monitorar todos os biomas brasileiros, a caatinga, o cerrado, o Pantanal, a Mata Atlântica. E na primeira revisão do Plano teremos metas de redução, não só para a Amazônia, mas para todos os biomas do Brasil. Isso já está começando a andar. Fizemos convênios com universidades, ONGs, outros satélites do Inpe e mostraremos o monitoramento em ação." Amazônia Legal - "O MMA apoia a implementação de compensações financeiras aos produtores rurais que deixarem de desmatar, os chamados pagamentos por serviços ambientais. Estive ontem em Cuiabá com vários governadores da Amazônia e assinamos uma lei importante, o MT Legal, que vai permitir que os produtores e pecuaristas de Mato Grosso progressivamente recuperem as áreas degradadas, as APPs (Áreas de Preservação Permanente) e as reservas legais. O pagamento por serviços ambientais é algo que defendo há muito tempo. Por exemplo, no Rio de Janeiro, no Guandu, cadastramos milhares de agricultores ao longo do rio, que leva água para nove milhões de pessoas e que tem suas margens desmatadas. Esses pequenos proprietários e agricultores passaram a recompor as matas ciliares. Estamos pagando a eles por isso." Operação Arco Verde - "As operações foram retomadas. Houve uma reunião de dez ministérios em Belém do Pará há duas semanas, depois em Porto Velho, e em Manaus. Temos que combater o crime ambiental. Isso significa Polícia Federal, Ibama, uso de satélites, polícia nas estradas. Vamos ao Pará mês que vem, e depois em Manaus e em Cuiabá, levando dez ministérios. Então, teremos o Ministério do Desenvolvimento Agrário fazendo a regularização fundiária, entregando para cada um o título da terra, o que é uma coisa importante e boa porque o agricultor terá crédito. Em compensação, ele se compromete a não desmatar, porque se fizer isso perde o título. Depois, o Banco do Brasil e o Basa (Banco da Amazônia) vão dar dinheiro para pequenos negócios sustentáveis. Vamos ensinar o pessoal, através do serviço florestal brasileiro, a fazer um manejo florestal sustentável. O que quer dizer isso? Você pode pegar um pouquinho de madeira, exportar, fazer móvel, ganhar o seu salário e fazer de tal maneira que daqui a 40 anos a cobertura florestal esteja a mesma. Portanto, vamos proteger mais garantindo empregos, preço mínimo para os dez produtos extrativistas e criar empregos com as obras de saneamento e as de hidrelétricas." Plano de Bacias - "No Brasil, a construção de cada hidrelétrica é uma guerra. O governo quer todas, os ambientalistas não querem nenhuma. Isso não é racional. Vamos adotar um novo modelo, que é por bacia hidrográfica. Quem discute o Plano de Bacia? As secretarias estaduais de recursos hídricos e meio ambiente, universidades, empresários, ambientalistas. Dentro da bacia, vemos não só a parte de hidrelétrica, mas áreas que precisam de irrigação, de hidrovia, em que o esgoto é tão grande que o próprio abastecimento de água da população está sob risco, porque as doenças de veiculação hídrica causadas pela água contaminada ainda são a primeira causa da mortalidade infantil no País. A primeira grande bacia será analisada é do Araguaia (TO). Levei isso na mais recente reunião do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, que presido, para os grupos técnicos e a votação definitiva será em 14 de abril. A indicação do Plano é que no caso das hidrelétricas nos concentremos no rio Tocantins, onde há hidrelétricas e locais bem encaixados, ou seja, gera muita energia, alagando pouca área. No caso do Araguaia, há peixe, área de conservação e a indicação do Plano de Bacias é que num primeiro momento sejam poupadas as águas do Araguaia de hidrelétricas, explorando mais o ecoturismo e o abastecimento. Além disso, são recomendadas várias eclusas, para garantir trechos de rios navegáveis, o que significa abrir menos estradas, desmatar menos, botar menos caminhão a diesel e irrigar cerca de um milhão de hectares de terras." MT Legal - "No início da minha gestão, tive vários embates com o governador de Mato Grosso por causa da questão do desmatamento, de unidades de conservação, do avanço da soja. Estive várias vezes no estado e trabalhei junto com a equipe do governador na elaboração do MT Legal. Conseguimos chegar a um ponto muito bom, que vai simplificar o cadastramento das propriedades, agilizar os agricultores a entrarem na legalidade e forçá-los a compensar tudo o que foi destruído no passado, progressivamente, recompondo e replantando as áreas de preservação e as reservas legais. No caso dessas, vários podem se juntar e comprar uma terra próxima das nascentes num local indicado pelo órgão ambiental que do ponto de vista ecológico será ainda mais produtivo. Foi um grande avanço. Dos 36 municípios que mais desmatam, três saíram da lista, todos de Mato Grosso. Acho que os problemas não foram todos resolvidos, mas creio que a região encontrou um bom caminho que pode ajudar outros estados da região amazônica."Carvão vegetal - "Estive em várias operações no Nordeste, em Pernambuco e Paraíba, onde destruímos respectivamente 600 e 800 fornos de carvão ilegal. Estavam transformando a mata da caatinga em carvão, que estava indo para siderúrgicas do Espírito Santo e de Minas Gerais. E ainda tinha o seguinte requinte: um terço de cima do caminhão era de carvão de manejo e os dois terços de baixo eram de carvão ilegal. Tenho conversado com o secretário de Meio Ambiente de Minas e estamos obrigando a todas as siderúrgicas a plantarem o carvão que precisam. Pois se não há carvão vegetal plantado, eles vão para cima da mata nativa. A partir da semana que vem, todas as atividades que usem óleo e carvão, sejam siderúrgicas ou térmicas, terão que compensar todas as emissões de carbono que gerarem. Isso faz parte do primeiro plano brasileiro de mudanças climáticas." Fundo Amazônia - "O Fundo que idealizamos e o presidente Lula assinou em 1º de agosto, e que a Noruega vai dar um US$ 1 bilhão, prevê oito modalidades, como recuperar reservas, apoiar o extrativismo, e uma delas é o pagamento por serviço ambiental. Incorporamos a população num programa de recuperação do solo, nascente e floresta. É bom, democrático e inclusivo."

1° de abril

Pois é, antes de ontem foi 1° de abril, e aconteceram coisas estranhas e surpreendentes, tais como:

- A Argentina perdeu de 6 a 1 para a Bolívia;

- Um banco alemão devolveu 5 milhões de dólares que o Maluf roubou do governo paulista.

Será que isso não foi uma mentira de 1° de abril que estão pregando na gente?

Outro assunto, mais perigoso, acontecido ontem preocupa bastante, a Exma. prefeita declarou, nos jornais locais, que o dinheiro vindo da Petrobras em forma de royalties ficou 50% menor. É preocupante, pois já se está a ter dificuldades para tocar a Prefeitura, imagine se houver mudanças na distribuição dos royalties como estão querendo vários congressistas em Brasília.

O que iremos fazer para continuar a tocar a cidade? É bom que tenhamos em mente que esse dinheiro todo que aqui chega não é definitivo. Os nossos mandatários não têm se preocupado com isso porque não ficarão na prefeitura para sempre, mas nós moraremos aqui com royalties ou sem ele.

É! Democracia dá um trabalho danado! Mas sem ela é impossível viver decentemente. Portanto, meus caros concidadãos coloquemos de uma vez por todas em nossas cacholas que temos que nos preocupar com quem colocamos na Prefeitura e na Câmara, e, principalmente, em nos engajarmos no dia a dia da cidade. É estou falando sim de participação mais efetiva na vida política da cidade, aquilo que chamam de democracia participativa.

Abraços, e saudações democráticas.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Reitor negocia incorporação da Fenorte

O reitor da UENF, prof. Almir, se reuniu com Cabralzinho para, entre outros assuntos (reposição salarial; a instalação da Uenf no Noroeste Fluminense; a expansão da Universidade em Macaé; e a criação, em Campos dos Goytacazes, de um Centro de Formação de Professores) a incorporação da Fenorte.

Já que o Estado não realiza concurso desde 2001 e estando a Uenf com deficiência em vários setores administrativos, esta seria uma ótima medida. Sem falar que acabaria com a farta distribuição de bolsas feita pela Fenorte e a eliminação de vários cargos de confiança.

Dono de Usina Não Reconhece Dívida

Na entrevista na Folha de domingo, o diretor da Usina Paraíso negou que esta empresa tivesse dívida com a união e que por isso não iria a leilão.
Apesar de não ter sido arrematada, a usina Paraíso foi leiloada.
Resumidamente, entenda como começou o problema:
Na década de 70 a união repassava dinheiro para as usinas, para investimento e capital de giro. Quem realizava o negócio era o IAA, que entregava a verba para a cooperativa dos usineiros e esta repassava as usinas associadas. As usinas não honrravam os pagamentos a cooperativa e a dívida ia-se acumulando. Com o fim do dinheiro fácil, o governo parou de injetar recursos. A cooperativa fechou. O IAA foi extinto.
Finalmente, parece que o governo vai executar as dívidas mas, para espanto de todos, o presidente da referida usina, diretor da associação dos usineiros e, também, presidente local da Firjam não reconhece esta dívida, alegando que era da finada cooperativa. Como a cooperativa fechou... a dívida acabou!!!
Que bonito, né!!??Gastaram a verba Deus sabe como e onde, e batem o pé se negando a pagar a dívida. No final das contas, nós contribuintes, é que temos que tapar estes furos.

A dívida da Usina Paraíso é apenas a ponta de um rombo muito maior, pois, praticamente, todas as usinas da região devem empréstimos, impostos (ipi, icms,...), fgts, etc.