quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Cartum da Noite

Jogos do Goyta na 3ª Fase doGrupo E


3° FASE - GRUPO E

Turno
DATADIAHORA
1ª Rodada
ESTÁDIO
6/outQua15:00GoytacazXFriburguenseAry de Oliveira
DATADIAHORA
2ª Rodada
ESTÁDIO
9/outSab15:00AméricaXGoytacazGiulitte Coutinho
DATADIAHORA
3ª Rodada
ESTÁDIO
16/outSab15:00GoytacazXBanguAry de Oliveira
Returno
DATADIAHORA
1ª Rodada
ESTÁDIO
23/outSab15:00GoytacazXAméricaAry de Oliveira
DATADIAHORA
2ª Rodada
ESTÁDIO
30/outSab15:00FriburguenseXGoytacazEduardo Guinle
DATADIAHORA
3ª Rodada
ESTÁDIO
3/novQua15:00BanguXGoytacazMoça Bonita
       
       

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Cartum da Noite

Prof. Alcimar manda bem: O ERRO ESTRATÉGICO DO OLHAR CONVENCIONAL NA AVALIAÇÃO ECONÔMICA LOCAL REGIONAL


Tenho observado que o processo de avaliação econômica de um determinado ambiente, através de uma visão estritamente holística, ou seja, por uma imagem única do sistema, têm construído resultados com deturpações. Exemplos como; o Brasil está crescendo a 7%. Qual Brasil? Existem diversos brasis em um só, o do norte o do nordeste, do sul, do sudeste, o do centro oeste, etc. Ou mesmo a recente pesquisa da Firjan que identificou Macaé com o melhor nível de desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. Novamente vem a interrogação, qual Macaé? Do petróleo? Da pesca? Das favelas? Essa linha de raciocínio leva a necessidade de um melhor entendimento dos micros sistemas, representativos dessa unidade maior.

Sinto falta dessa visão nas avaliações sobre o futuro da Região Norte Fluminense. A indústria petrolífera em operação, juntamente com a forte expectativa em ralação ao complexo portuário do Açu, Barra do Furado e, consequentemente, a instalação de um distrito industrial na região, tem potencializado um substancial otimismo quanto a um forte crescimento econômico, com a geração de emprego e renda na região.

Evidente que o volume de investimento em andamento e os futuros, irão transformar a base econômica dessa região. Mas a questão é responder como os atores e agentes econômicos locais regionais poderão se inserir nesse novo momento? Essa preocupação está totalmente ausente das discussões, exatamente, porque não existe planejamento público.

Em São João da Barra está sendo imposto um processo de desapropriação para dar vida a um distrito industrial. É importante responder como os produtores rurais e trabalhadores dessas localidades sobreviverão a um contexto de alta modernização e elevada inflação, sem as condições técnicas necessárias para a sua inserção como colaboradores nessas empresas? Na presente fase de construção, onde não se exige muita qualificação, alguns são alocados. Porém na fase de operação, onde a demanda é por engenheiros e técnicos bem qualificados, onde esses trabalhadores serão alocados?

Os diversos questionamentos exigem um planejamento do ambiente socioeconômico à luz de suas diferenças. Não existe a possibilidade de transformação no curto prazo. O conhecimento, a alta competência e a capacitação profissional levam muitos anos e mesmo assim, as pessoas são diferentes e apresentam características diferentes. Muitos jovens querem mesmo é ser produtores rurais e não técnicos nas empresas. Alguns querem ser comerciantes ou artistas, etc. Essas diferenças são essenciais no processo de planejamento, que deve ser holístico, entretanto com tratamento especifico para cada parte desse sistema, segundo a sua natureza, precariedade e potencialidade.

A idéia é vislumbrar a possibilidade de boa convivência entre os diferentes grupos, segundo o seu próprio perfil. O modelo único de gestão para tal processo é insuficiente, sendo necessário o uso de modelos alternativos de organização produtiva e organização do trabalho. A busca desse equilíbrio evita os problemas oriundos do crescimento econômico com forte exclusão social e crescimento da miséria. Macaé é um bom exemplo de crescimento econômico desequilibrado com restrições sociais perversas.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Cartum da Noite

SUJANDO A IMAGEM DA PESQUISA BRASILEIRA

Josimar Henrique*

Nas duas últimas décadas, o Brasil tem se esforçado para desenvolver pesquisas farmacêuticas na área de fitoterápicos, à revelia de qualquer apoio público de pesquisa científica. Não se pode esquecer que países europeus, como a Alemanha, saíram na frente com medicamentos nascidos de plantinhas de nossas florestas. Por lá, parece mais fácil entender que manter acesas linhas de pesquisas em fármacos e medicamentos faz parte de um plano de soberania. Por aqui, vivemos de pastos e manadas, apenas.

Houve um momento recente na História do país que os órgãos envolvidos em subvencionar, aprovar e patentear o resultado das pesquisas brasileiras em fármacos e medicamentos fitoterápicos, simplesmente, faziam-se de esquecidos e desinteressados, rigorosos a ponto de nem mesmo aceitar estudos realizados por universidades federais. Isso um dia tem de ser contado de forma mais transparente, citando os impedidores e seus chefes como desarticuladores da indústria farmacêutica nacional, por um lado, desorganizadores da pesquisa nas universidades e fundações a partir de plantas de nossas florestas, por outro lado. E, enfim, como inibidores da soberania nacional em área que não deveríamos descuidar nem por um segundo.

Fazer o quê, se as vozes escutadas são sempre a de falsos profetas e doutos generalistas que, uma vez na mídia, ocupam-se do lugar de autoridade e aí, adeus anos, décadas de esforços, ações, pesquisas. Suja a imagem da pesquisa nacional e se refestela ao chamar todos de conspiradores. De forma clara, refiro-me aos comentários impertinentes e desavisados que o médico oncologista
Drauzio Varella - autor e apresentador de sucesso, por seus livros, artigos na imprensa e participações no programa dominical Fantástico – costuma fazer sobre medicamentos fitoterápicos.

Estou certo que para levar a cabo seus comentários, deveria consultar alguns colegas que há muito tempo somam esforços para fazer valer a importância do que há em nossas matas e o resultado científico disso como fármacos e medicamentos. Ao consultar alguns deles, percebi que o médico Drauzio Varella tira conclusões próprias e apressadas. Ou, muito provavelmente, faz consultas a pessoas que jamais tiveram sensibilidade com as pesquisas brasileiras com fitoterápicos.

O resultado pode-se ver, também, na série É bom para quê?, que estreia neste domingo, dia 29, no Fantástico, que a Rede Globo exibe às 20h50, e que terá quatro episódios, e na entrevista ao site da revista Época, na coluna da jornalista Cristiane Segatto, publicada no dia 13 de agosto, acentuada de que fez “ampla investigação sobre ervas e fitoterápicos”, “levantou evidências científicas relacionadas às ervas mais usadas no Brasil” e mergulhou “no mundo obscuro dos fitoterápicos”. Ao final de sua série e de sua entrevista, qualquer um pode se perguntar a quem ele se prestou defender com vastas observações aleatórias e imprecisas. Todavia, concluiu que “os brasileiros estão sendo enganados”. Vamos, então, viajar em algumas destas surpreendentes afirmações do médico Drauzio Varella.

O médico diz que o Ministério da Saúde criou uma medicina para pobres ao incluir oito medicamentos fitoterápicos em sua cesta de distribuição pelo SUS. “ (...) plantas que não têm atividade demonstrada cientificamente. Quando dizem que determinada planta tem atividade isso significa que em tubo de ensaio ela demonstrou ter determinada ação. Mas isso não basta. Para ter ação comprovada em seres humanos, falta muita coisa”, disse Drauzio Varella. E fataliza que quer mostrar que os fitoterápicos “têm de ser estudados. Têm de ser submetidos ao mesmo escrutínio ao qual medicamentos comuns são submetidos. Essas coisas são jogadas para o público sem passar por estudo nenhum”.

Ele se refere a: 1) Aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi), 2) Alcachofra (Cynara scolymus L.), 3) Cáscara sagrada (Rhamnus purshiana D.C.), 4) Garra do diabo (Harpagophytum procumbens D.C.), 5) Guaco (Mikania glomerata Spreng.), 6) Soja (Glycine Max), 7) Unha de gato (Ficus pumila), 8) Espinheira-santa (Maytenus ilicifolia). Para facilitar a vida de Dr. Varella, cito os estudos relativos ao “Uso da Aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) para Tratamento de Infecções Vaginais” e “Tratamento da vaginose bacteriana com gel vaginal de aroeira Schinus terebinthifolius Raddi KRONEL” (Luiz Carlos Santos e Melania Maria Amorim, do Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP) / Centro de Atenção à Mulher (CAM), referências no Brasil).

O médico Dráuzio Varella não sabe o que diz. Não sabe mesmo. Como se diz por aí, não sabe da missa um terço. Não sabe os rigores da ANVISA, bem mais rigorosa na aprovação de medicamentos que sua coirmã europeia e a americana. Se soubesse disso, saberia que há registros de fitomedicamentos similares aos nossos na Europa e Estados Unidos, enquanto nós, brasileiros, não conseguimos esses registro no país, tampouco patenteá-los.

O argumento de que os fitomedicamentos não têm validade por estarem na ANVISA registrados como alimentos é uma falácia, para não dizer ignorância do processo histórico das pesquisas com fitoterápicos no Brasil e a luta travada com os órgãos de registro. Para dar algum conhecimento a quem precisa de algum, a maioria dos estudos brasileiros com fitoterápicos, cumprindo todos os requisitos internacionais de pesquisa clínica, são colocados em um fila interminável de espera e exigências. Resta aos laboratórios, em parceria com centros de pesquisas, recorrerem à intermediação da justiça para fazerem o medicamento incluir-se em algum lugar de validade.

O Dr.Varella diz: “se eu tivesse autoridade [para proibir os fitoterápicos], mandaria recolher do mercado todos os fitoterápicos cuja eficácia não tenha sido demonstrada cientificamente”. E adverte que, pensando assim, alguém dirá que ele fala em nome dos grandes laboratórios. Sugere que - fora ele que imagina um complô fitomedicaperigoso contra a saúde pública - quem pensar que ele pensa assim faz parte de uma teoria da conspiração.

Não acho. Acho que Dr. Varella não sabe nada das pesquisas brasileiras sobre fitoterápicos e é uma lástima que chegue a ele tanto dinheiro para maldizer os esforços brasileiros de pesquisa, confundindo – valha-me, Deus! - medicamentos com chazinhos. Seu desejo autoritário, contudo, para seu conhecimento, sempre se manteve no país e, provavelmente, para seu conhecimento, é um dos fatores mais atuantes para o entrave das pesquisas nacionais no aproveitamento das nossas riquezas naturais.

São os “doutores” Varella brasileiros, que pensam - por ignorarem coisas como Boas Práticas de Fabricação e Programas de Bioequivalência, em uso no país - que não ajudam o Brasil a ter condições de produzir e patentear medicamentos a partir de seu potencial. É o mesmo tipo que diz que tiraria do mercado esse ou aquele medicamento, provavelmente, porque foi ao lugar errado para saber das pesquisas com fitomedicamentos no país. Felizmente, o poder deles é bem limitado. Felizmente e para nossa segurança.

O Dr. Varela está sendo no mínimo deseducado, além de mal informado, com uma gama quase inumerável de mestres, doutores e pós-doutores nas áreas de química de produtos naturais, farmacêuticos, químicos, médicos; de industriais sérios, de centros de pesquisas sérios que há anos estão querendo trazer o Brasil para o andar de cima.

Mas existe gente como o Dr. Varela querendo puxar o Brasil para o andar de baixo.

Chega Dr. Varela, acorde, o Brasil mudou, o senhor também deve mudar com os que querem ver o Brasil no andar de cima.
*Josimar Henrique é Presidente da Hebron Farmacêutica - www.hebron.com.br e Diretor Temático de Assuntos Parlamentares da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades - ABIFINA - www.abifina.org.br. E-mail: presidencia@hebron.com.br.

Texto obtido em  http://www.ecomedicina.com.br/site/conteudo/tema6.asp  

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

domingo, 26 de setembro de 2010

Simplesmente pensando...

Os Três Tipos de Orgulho.

---Abaixo segue um interessante texto que abre os olhos e “puxa as orelhas “, quando focamos nossa mente em hábitos orgulhosos.

---Jinána, karma e bhakti (conhecimento, ação e devoção) são essenciais para realizar Deus, o desejado objetivo da vida. É através do conhecimento e da ação que a devoção é despertada, o que leva o homem à Bem-aventurança Suprema. Enquanto a devoção está livre de qualquer defeito, o conhecimento e a ação podem criar algumas dificuldades. A aquisição do conhecimento freqüentemente faz um homem ficar preguiçoso e orgulhoso, enquanto karma pode tornar o homem orgulhoso. A menos que um aspirante espiritual seja capaz de se livrar desses defeitos, ele não pode se estabelecer em kevala bhakti (devoção completa), que é absolutamente essencial para a realização de Deus. Os sábios, portanto, adotarão uma conduta que os livre dos efeitos maléficos do conhecimento e da ação.

---Observou-se que aqueles que se empenham na aquisição do conhecimento perdem contato com a natureza prática das coisas. Sua constante preocupação com livros os torna preguiçosos e letárgicos e eles evitam o trabalho. Isto, eventualmente, os leva à queda. A regra de ouro para se livrar dos próprios defeitos é criar o sentimento oposto na mente e colocá-lo em prática. Portanto, para evitar a preguiça será necessário trabalhar arduamente. O trabalho é a manifestação da Entidade Suprema e, assim, todos terão de trabalhar, e trabalhar cada vez mais e mais. O trabalho, aqui, não significa qualquer ocupação que não dê resultado. O trabalho é trabalho apenas quando é dirigido ao bem estar coletivo. Somente isto livrará o homem dos efeitos maléficos da preguiça e letargia. O orgulho que surge pela aquisição do conhecimento tem também sérias repercussões na vida humana. Pode levar a queda completa do indivíduo. O orgulho é principalmente de três tipos, e cada um deles tem resultados desastrosos.

---O primeiro tipo de orgulho é a vaidade, que surge quando uma pessoa pensa que merece mais do que está conseguindo, o que o faz desenvolver uma atitude arrogante em relação aos outros. Quem se entrega a isto, perde seu julgamento discriminativo, exatamente como acontece a um bêbado. O homem é diferente do animal, apenas porque possui discriminação e intelecto. Assim como um bêbado perde gradualmente esta inestimável qualidade, um homem cheio de orgulho também se torna privado desta faculdade. Como a perda da faculdade racional é contra as virtudes humanas fundamentais, beber é um pecado. Da mesma forma o orgulho é também um pecado e leva à decadência do individuo.-

---Auto-engrandecimento é o segundo tipo de orgulho. Ao ficar cheio de vaidade, a pessoa quer projetar sua imagem de maneira exagerada. Freqüentemente, ouve-se alguém dizer que tem uma rosa do tamanho de um balão em seu jardim, quando a rosa real pode se do tamanho de uma bola de pingue–pongue. A entrega constante a esse tipo de atividade converte a mente à materialidade.

---O terceiro tipo de orgulho é o prestígio, que é o desejo de se fazer conhecido. A pessoa espera atenção de todos e anseia por nome e fama. Este estado mental pode ser facilmente comparado com a condição mental de um mendigo. O mendigo pede dinheiro dos outros enquanto que a pessoa que almeja prestígio mendiga que os outros a respeitem. Tal desejo é realmente sem significado e sem valor.

---Tendo analisado vários tipos de orgulho e seus efeitos prejudiciais, é necessário examinar os meios de se livrar desses defeitos. Caetanya Maháprabhu (um grande santo da Índia) deu um método psicológico para o indivíduo se livrar do mal do orgulho. Orgulho é realmente uma doença mental, e as pessoas que sofrem dessa doença requerem um tratamento psicológico regular. Para se livrar do orgulho, a pessoa deverá forma o hábito de ser polido e humilde. Assim como uma palha que fica no solo, e, embora humilde, não perde sua importância, assim também, o homem nunca se tornará insignificante sendo humilde. Apenas a humildade como o da palha, salvará uma pessoa do orgulho.

---Para evitar o orgulho é necessário também ter paciência e tolerância como a árvore que, ainda que podada, continua a dar uma sombra fresca. Uma pessoa que está sempre envolvida no pensamento do seu próprio prestígio deve aprender a pensar no prestígio dos outros. Jamais deve esquecer que respeito gera respeito e que deve sempre honrar aqueles que não são honrados por ninguém. Esta prática constante removerá os efeitos prejudiciais do desejo pelo prestígio. O método mais fácil de fazer isto é fazer namaskár (saudação) primeiro e não criar uma situação em que você cumprimenta em resposta.

---Um homem que está cheio de vaidade e arrogância e que se ocupa sempre com o auto-engrandecimento, pode melhorar apenas utilizando seu tempo em kiirtan (cantos que elevam a consciência para o divino). Se ele se dedica ao kiirtan, não terá tempo para criticar ou escandalizar ninguém e para se engrandecer por comparação. Assim há uma necessidade para tal pessoa fazer kiirtan ao máximo, para que não tenha tempo de se ocupar com a abominável atividade de crítica.

---Portanto, o aspirante espiritual que tem Deus como objetivo deve sempre lutar para se livrar da letargia e do orgulho, e obter os plenos benefícios do conhecimento; deve trabalhar para fazer crescer e avivar a devoção, que é o único caminho para o final da jornada. Ele terá que se engajar em atividades de bem-estar coletivo, praticar as qualidade da humildade, paciência e tolerância, aprender a honrar aqueles que não são honrados por ninguém e organizar e participar de kiirtan.

---Texto extraído da página: http://ramesh1954.blogspot.com/2010/04/o-orgulho-e-sua-cura.html

---Pense sobre isto...

---Perfeição

---“Se os outros gastam o tempo com tolices, fique você refugiado em Deus. Você progredirá. Deixe o seu exemplo modificar a vida dos outros. Reforme-se a si mesmo e você reformará milhares.” Paramahansa Yogananda, "Rajarsi Janakananda: Great Western Yogi"

sábado, 25 de setembro de 2010

Uenfezado por aí: Marataízes

Partida do Goyta transferida para domingo

A partida do Goytacaz e Boavista que aconteceria hoje às 15h no Arizão foi transferida para amanhã às 10h.
Segundo sítio de notícias Ururau um acidente na BR 101 impediu a chegada do time adversário a Campos. 

Cartum do dia

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Pré-Vest inscreve até 29/10

Da ascom/uenf:

O Pré-Vest/UENF, cursinho pré-vestibular gratuito para estudantes carentes, está com inscrições abertas para o processo seletivo 2011. Os interessados devem retirar o kit de inscrição até 29/10/10 na UENF (Prédio da Reitoria/E1, sala 120, das 14h às 20h, de segunda a sexta).  Para efetivar a inscrição será necessário entregar um quilo de alimento não perecível (não pode ser sal) e a quantia de R$ 10 (dez reais). O cursinho não tem mensalidades. 
Consulte o edital e outras informações aqui 

O PIG não para

Quanta apelação! Quanto desespero!

Cartum do dia

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Corrida de dez dias

Saiu na edição impressa do jornal O GLOBO de 23 de setembro de 2010, na página opinião.

"Corrida de dez dias
De hoje à data da eleição teremos dez dias de manchetes nos jornais e duas edições da "Veja". Não sei até quando podem ser publicadas as pesquisas sobre intenção de voto, mas até a última publicação - aquela que, segundo os, céticos, é a mais confiável, pois é a que garante a credibilidade e o futuro dos pesquisadores - veremos uma corrida emocionante: o noticiário perseguindo os índices da Dilma para tentar derruba-los antes da chegada, no dia 3. O prêmio, se conseguirem, será um segundo turno. Se não conseguirem, a única dúvida que restará será: se diz a presidente ou a presidenta?
Até agora as notícias de corrupção na Casa Civil não afetaram os índices da Dilma. Estou escrevendo na terça, talvez as últimas pesquisas mostrem
um efeito retardado. Mas ainda faltam dez dias de manchetes e duas edições da "Veja", quem sabe o que virá por aí? O governo Lula tem um bom retrospecto na sua competição com o noticiário. A popularidade do Lula não só resistiu a tudo, inclusive as mancadas e os impropérios do próprio Lula, como cresceu com os oito anos de denúncias e noticiário negativo. Desde. UDN x Getúlio nenhum presidente brasileiro foi tão atacado e denunciado quanto Lula. Desde sempre, nenhum presidente brasileiro acabou seu mandato tão bem cotado. Acrescente-se ao paradoxo o fato de que o eleitorado brasileiro é tradicionalmente, às vezes simplisticamente, moralista. Elegeu Janio para varrer a sujeira do governo Juscelino, elegeu ColIor para acabar com os marajás, aplaudiu a queda do ColIor por
corrupção presumida e houve até quem pedisse o impedimento do Itamar por proximidade temerária com calcinha transparente. Mas o moralismo tornou-se politicamente irrelevante com Lula e, por tabela, para os índices da Dilma . É improvável que volte a ser decisivo em dez dias. Mas nunca se sabe. O que talvez precise ser revisado, depois dos oito anos do Lula e depois destas eleições, quando a poeira baixar, seja o conceito da imprensa como formadora de opiniões.
Mas a corrida dos dez dias começa hoje e seu resultado ninguém pode prever com certeza: Virá alguma bomba de fragmentação ,de última hora ou tudo que poderia explodir já explodiu? O que prevalecerá no final, os índices inalterados da Dilma ou o noticiário? Faça a sua aposta."

Capas engajadas na campanha

Com a campanha chegando ao fim, o desespero é grande! Dá-lhe PIG!

Henfil não merecia isso


O falecido cartunista Henfil não merecia que um dos seus mais famosos personagens dos quadrinhos, símbolo da luta pelas eleições diretas ao final do regime militar, fosse usado por pessoas que nunca zelaram pela democracia!

Um grupo que sempre prezou pela fisiologia e o atrelamento com o poder vigente!
É uma vergonha!
Além de um desrespeito com a memória de um dos maiores cartunistas nacionais, será que a família sabe que está havendo uso comercial dos seus desenhos?

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Só me resta sofrer

Vou assistir ao jogo do Flamengo, que já está perdendo de 0x1 para o Grêmio!

Resultado final: Grêmio 2x2Flamengo.

Nada acontece por acaso: entenda porque o PIG odeia alguns e ama outros


Mensalão do PIG: Serra, quando
governador, pagou R$ 34 milhões à editorada revista Veja
O jornalista Altamiro Borges realizou minuciosa pesquisa junto aos editais publicados no Diário Oficial do Estado de São Paulo e divulgou o resultado, nesta terça-feira, após descobrir indícios de um autêntico “mensalão” pago pelo tucanato ao Grupo Abril. A liberação dos recursos ficou gravada no histórico do Diário Oficial do Estado:
■ DO (Diário Oficial do Estado de São Paulo) de 23 de outubro de 2007. Fundação Victor Civita. Assinatura da revista Nova Escola, destinada às escolas da rede estadual. Prazo: 300 dias. Valor: R$ 408.600,00. Data da assinatura: 27/09/2007. No seu despacho, a diretora de projetos especial da secretaria declara ‘inexigível licitação, pois se trata de renovação de 18.160 assinaturas da revista Nova Escola’.
■ DO de 29 de março de 2008. Editora Abril. Aquisição de 6.000 assinaturas da revista Recreio. Prazo: 365 dias. Valor: R$ 2.142.000,00. Data da assinatura: 14/03/2008.
■ DO de 23 de abril de 2008. Editora Abril. Aquisição de 415.000 exemplares doGuia do Estudante. Prazo: 30 dias. Valor: R$ 2.437.918,00. Data da assinatura: 15/04/2008.
■ DO de 12 de agosto de 2008. Editora Abril. Aquisição de 5.155 assinaturas da revista Recreio. Prazo: 365 dias. Valor: R$ 1.840.335,00. Data da assinatura: 23/07/2008.
■ DO de 22 de outubro de 2008. Editora Abril. Impressão, manuseio e acabamento de 2 edições do Guia do Estudante. Prazo: 45 dias. Valor: R$ 4.363.425,00. Data da assinatura: 08/09/2008.
■ DO de 25 de outubro de 2008. Fundação Victor Civita. Aquisição de 220.000 assinaturas da revista Nova Escola. Prazo: 300 dias. Valor: R$ 3.740.000,00. Data da assinatura: 01/10/2008.
■ DO de 11 de fevereiro de 2009. Editora Abril. Aquisição de 430.000 exemplares do Guia do Estudante. Prazo: 45 dias. Valor: R$ 2.498.838,00. Data da assinatura: 05/02/2009.
■ DO de 17 de abril de 2009. Editora Abril. Aquisição de 25.702 assinaturas da revista Recreio. Prazo: 608 dias. Valor: R$ 12.963.060,72. Data da assinatura: 09/04/2009.
■ DO de 20 de maio de 2009. Editora Abril. Aquisição de 5.449 assinaturas da revista Veja. Prazo: 364 dias. Valor: R$ 1.167.175,80. Data da assinatura: 18/05/2009.
■ DO de 16 de junho de 2009. Editora Abril. Aquisição de 540.000 exemplares do Guia do Estudante e de 25.000 exemplares da publicação Atualidades – Revista do Professor. Prazo: 45 dias. Valor: R$ 3.143.120,00. Data da assinatura: 10/06/2009.
Negócio milionário
Somente com as aquisições de quatro publicações “pedagógicas” e mais as assinaturas de Veja, o governo tucano de José Serra transferiu, dos cofres públicos para as contas do Grupo Civita, R$ 34.704.472,52 ao longo de um ano. O Ministério Público Estadual já acolheu representação do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e abriu o inquérito civil para apurar irregularidades no contrato firmado entre o governo paulista e a Editora Abril na compra de 220 mil assinaturas da revista Nova EscolaA compra das assinaturas representa cerca de 25% da tiragem declarada da revista Nova Escola e injetou R$ 3,7 milhões aos cofres do empresário Victor Civita. Mas este não é o único caso de privilégio ao Grupo Abril. O tucano Serra também apresentou proposta curricular que obriga a inclusão no ensino médio de aulas baseadas nas edições encalhadas doGuia do Estudante, outra publicação do grupo.