quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Jogos do Goyta na 3ª Fase doGrupo E
3° FASE - GRUPO E | ||||||
Turno | ||||||
DATA | DIA | HORA | 1ª Rodada | ESTÁDIO | ||
6/out | Qua | 15:00 | Goytacaz | X | Friburguense | Ary de Oliveira |
DATA | DIA | HORA | 2ª Rodada | ESTÁDIO | ||
9/out | Sab | 15:00 | América | X | Goytacaz | Giulitte Coutinho |
DATA | DIA | HORA | 3ª Rodada | ESTÁDIO | ||
16/out | Sab | 15:00 | Goytacaz | X | Bangu | Ary de Oliveira |
Returno | ||||||
DATA | DIA | HORA | 1ª Rodada | ESTÁDIO | ||
23/out | Sab | 15:00 | Goytacaz | X | América | Ary de Oliveira |
DATA | DIA | HORA | 2ª Rodada | ESTÁDIO | ||
30/out | Sab | 15:00 | Friburguense | X | Goytacaz | Eduardo Guinle |
DATA | DIA | HORA | 3ª Rodada | ESTÁDIO | ||
3/nov | Qua | 15:00 | Bangu | X | Goytacaz | Moça Bonita |
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Prof. Alcimar manda bem: O ERRO ESTRATÉGICO DO OLHAR CONVENCIONAL NA AVALIAÇÃO ECONÔMICA LOCAL REGIONAL
terça-feira, 28 de setembro de 2010
SUJANDO A IMAGEM DA PESQUISA BRASILEIRA
Nas duas últimas décadas, o Brasil tem se esforçado para desenvolver pesquisas farmacêuticas na área de fitoterápicos, à revelia de qualquer apoio público de pesquisa científica. Não se pode esquecer que países europeus, como a Alemanha, saíram na frente com medicamentos nascidos de plantinhas de nossas florestas. Por lá, parece mais fácil entender que manter acesas linhas de pesquisas em fármacos e medicamentos faz parte de um plano de soberania. Por aqui, vivemos de pastos e manadas, apenas.
Houve um momento recente na História do país que os órgãos envolvidos em subvencionar, aprovar e patentear o resultado das pesquisas brasileiras em fármacos e medicamentos fitoterápicos, simplesmente, faziam-se de esquecidos e desinteressados, rigorosos a ponto de nem mesmo aceitar estudos realizados por universidades federais. Isso um dia tem de ser contado de forma mais transparente, citando os impedidores e seus chefes como desarticuladores da indústria farmacêutica nacional, por um lado, desorganizadores da pesquisa nas universidades e fundações a partir de plantas de nossas florestas, por outro lado. E, enfim, como inibidores da soberania nacional em área que não deveríamos descuidar nem por um segundo.
Fazer o quê, se as vozes escutadas são sempre a de falsos profetas e doutos generalistas que, uma vez na mídia, ocupam-se do lugar de autoridade e aí, adeus anos, décadas de esforços, ações, pesquisas. Suja a imagem da pesquisa nacional e se refestela ao chamar todos de conspiradores. De forma clara, refiro-me aos comentários impertinentes e desavisados que o médico oncologista Drauzio Varella - autor e apresentador de sucesso, por seus livros, artigos na imprensa e participações no programa dominical Fantástico – costuma fazer sobre medicamentos fitoterápicos.
Estou certo que para levar a cabo seus comentários, deveria consultar alguns colegas que há muito tempo somam esforços para fazer valer a importância do que há em nossas matas e o resultado científico disso como fármacos e medicamentos. Ao consultar alguns deles, percebi que o médico Drauzio Varella tira conclusões próprias e apressadas. Ou, muito provavelmente, faz consultas a pessoas que jamais tiveram sensibilidade com as pesquisas brasileiras com fitoterápicos.
O resultado pode-se ver, também, na série É bom para quê?, que estreia neste domingo, dia 29, no Fantástico, que a Rede Globo exibe às 20h50, e que terá quatro episódios, e na entrevista ao site da revista Época, na coluna da jornalista Cristiane Segatto, publicada no dia 13 de agosto, acentuada de que fez “ampla investigação sobre ervas e fitoterápicos”, “levantou evidências científicas relacionadas às ervas mais usadas no Brasil” e mergulhou “no mundo obscuro dos fitoterápicos”. Ao final de sua série e de sua entrevista, qualquer um pode se perguntar a quem ele se prestou defender com vastas observações aleatórias e imprecisas. Todavia, concluiu que “os brasileiros estão sendo enganados”. Vamos, então, viajar em algumas destas surpreendentes afirmações do médico Drauzio Varella.
O médico diz que o Ministério da Saúde criou uma medicina para pobres ao incluir oito medicamentos fitoterápicos em sua cesta de distribuição pelo SUS. “ (...) plantas que não têm atividade demonstrada cientificamente. Quando dizem que determinada planta tem atividade isso significa que em tubo de ensaio ela demonstrou ter determinada ação. Mas isso não basta. Para ter ação comprovada em seres humanos, falta muita coisa”, disse Drauzio Varella. E fataliza que quer mostrar que os fitoterápicos “têm de ser estudados. Têm de ser submetidos ao mesmo escrutínio ao qual medicamentos comuns são submetidos. Essas coisas são jogadas para o público sem passar por estudo nenhum”.
Ele se refere a: 1) Aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi), 2) Alcachofra (Cynara scolymus L.), 3) Cáscara sagrada (Rhamnus purshiana D.C.), 4) Garra do diabo (Harpagophytum procumbens D.C.), 5) Guaco (Mikania glomerata Spreng.), 6) Soja (Glycine Max), 7) Unha de gato (Ficus pumila), 8) Espinheira-santa (Maytenus ilicifolia). Para facilitar a vida de Dr. Varella, cito os estudos relativos ao “Uso da Aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) para Tratamento de Infecções Vaginais” e “Tratamento da vaginose bacteriana com gel vaginal de aroeira Schinus terebinthifolius Raddi KRONEL” (Luiz Carlos Santos e Melania Maria Amorim, do Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP) / Centro de Atenção à Mulher (CAM), referências no Brasil).
O médico Dráuzio Varella não sabe o que diz. Não sabe mesmo. Como se diz por aí, não sabe da missa um terço. Não sabe os rigores da ANVISA, bem mais rigorosa na aprovação de medicamentos que sua coirmã europeia e a americana. Se soubesse disso, saberia que há registros de fitomedicamentos similares aos nossos na Europa e Estados Unidos, enquanto nós, brasileiros, não conseguimos esses registro no país, tampouco patenteá-los.
O argumento de que os fitomedicamentos não têm validade por estarem na ANVISA registrados como alimentos é uma falácia, para não dizer ignorância do processo histórico das pesquisas com fitoterápicos no Brasil e a luta travada com os órgãos de registro. Para dar algum conhecimento a quem precisa de algum, a maioria dos estudos brasileiros com fitoterápicos, cumprindo todos os requisitos internacionais de pesquisa clínica, são colocados em um fila interminável de espera e exigências. Resta aos laboratórios, em parceria com centros de pesquisas, recorrerem à intermediação da justiça para fazerem o medicamento incluir-se em algum lugar de validade.
O Dr.Varella diz: “se eu tivesse autoridade [para proibir os fitoterápicos], mandaria recolher do mercado todos os fitoterápicos cuja eficácia não tenha sido demonstrada cientificamente”. E adverte que, pensando assim, alguém dirá que ele fala em nome dos grandes laboratórios. Sugere que - fora ele que imagina um complô fitomedicaperigoso contra a saúde pública - quem pensar que ele pensa assim faz parte de uma teoria da conspiração.
Não acho. Acho que Dr. Varella não sabe nada das pesquisas brasileiras sobre fitoterápicos e é uma lástima que chegue a ele tanto dinheiro para maldizer os esforços brasileiros de pesquisa, confundindo – valha-me, Deus! - medicamentos com chazinhos. Seu desejo autoritário, contudo, para seu conhecimento, sempre se manteve no país e, provavelmente, para seu conhecimento, é um dos fatores mais atuantes para o entrave das pesquisas nacionais no aproveitamento das nossas riquezas naturais.
São os “doutores” Varella brasileiros, que pensam - por ignorarem coisas como Boas Práticas de Fabricação e Programas de Bioequivalência, em uso no país - que não ajudam o Brasil a ter condições de produzir e patentear medicamentos a partir de seu potencial. É o mesmo tipo que diz que tiraria do mercado esse ou aquele medicamento, provavelmente, porque foi ao lugar errado para saber das pesquisas com fitomedicamentos no país. Felizmente, o poder deles é bem limitado. Felizmente e para nossa segurança.
O Dr. Varela está sendo no mínimo deseducado, além de mal informado, com uma gama quase inumerável de mestres, doutores e pós-doutores nas áreas de química de produtos naturais, farmacêuticos, químicos, médicos; de industriais sérios, de centros de pesquisas sérios que há anos estão querendo trazer o Brasil para o andar de cima.
Mas existe gente como o Dr. Varela querendo puxar o Brasil para o andar de baixo.
Chega Dr. Varela, acorde, o Brasil mudou, o senhor também deve mudar com os que querem ver o Brasil no andar de cima.
*Josimar Henrique é Presidente da Hebron Farmacêutica - www.hebron.com.br e Diretor Temático de Assuntos Parlamentares da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades - ABIFINA - www.abifina.org.br. E-mail: presidencia@hebron.com.br..
Texto obtido em http://www.ecomedicina.com.br/
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Simplesmente pensando...
Os Três Tipos de Orgulho.
---Abaixo segue um interessante texto que abre os olhos e “puxa as orelhas “, quando focamos nossa mente em hábitos orgulhosos.
---Jinána, karma e bhakti (conhecimento, ação e devoção) são essenciais para realizar Deus, o desejado objetivo da vida. É através do conhecimento e da ação que a devoção é despertada, o que leva o homem à Bem-aventurança Suprema. Enquanto a devoção está livre de qualquer defeito, o conhecimento e a ação podem criar algumas dificuldades. A aquisição do conhecimento freqüentemente faz um homem ficar preguiçoso e orgulhoso, enquanto karma pode tornar o homem orgulhoso. A menos que um aspirante espiritual seja capaz de se livrar desses defeitos, ele não pode se estabelecer em kevala bhakti (devoção completa), que é absolutamente essencial para a realização de Deus. Os sábios, portanto, adotarão uma conduta que os livre dos efeitos maléficos do conhecimento e da ação.
---Observou-se que aqueles que se empenham na aquisição do conhecimento perdem contato com a natureza prática das coisas. Sua constante preocupação com livros os torna preguiçosos e letárgicos e eles evitam o trabalho. Isto, eventualmente, os leva à queda. A regra de ouro para se livrar dos próprios defeitos é criar o sentimento oposto na mente e colocá-lo em prática. Portanto, para evitar a preguiça será necessário trabalhar arduamente. O trabalho é a manifestação da Entidade Suprema e, assim, todos terão de trabalhar, e trabalhar cada vez mais e mais. O trabalho, aqui, não significa qualquer ocupação que não dê resultado. O trabalho é trabalho apenas quando é dirigido ao bem estar coletivo. Somente isto livrará o homem dos efeitos maléficos da preguiça e letargia. O orgulho que surge pela aquisição do conhecimento tem também sérias repercussões na vida humana. Pode levar a queda completa do indivíduo. O orgulho é principalmente de três tipos, e cada um deles tem resultados desastrosos.
---O primeiro tipo de orgulho é a vaidade, que surge quando uma pessoa pensa que merece mais do que está conseguindo, o que o faz desenvolver uma atitude arrogante em relação aos outros. Quem se entrega a isto, perde seu julgamento discriminativo, exatamente como acontece a um bêbado. O homem é diferente do animal, apenas porque possui discriminação e intelecto. Assim como um bêbado perde gradualmente esta inestimável qualidade, um homem cheio de orgulho também se torna privado desta faculdade. Como a perda da faculdade racional é contra as virtudes humanas fundamentais, beber é um pecado. Da mesma forma o orgulho é também um pecado e leva à decadência do individuo.-
---Auto-engrandecimento é o segundo tipo de orgulho. Ao ficar cheio de vaidade, a pessoa quer projetar sua imagem de maneira exagerada. Freqüentemente, ouve-se alguém dizer que tem uma rosa do tamanho de um balão em seu jardim, quando a rosa real pode se do tamanho de uma bola de pingue–pongue. A entrega constante a esse tipo de atividade converte a mente à materialidade.
---O terceiro tipo de orgulho é o prestígio, que é o desejo de se fazer conhecido. A pessoa espera atenção de todos e anseia por nome e fama. Este estado mental pode ser facilmente comparado com a condição mental de um mendigo. O mendigo pede dinheiro dos outros enquanto que a pessoa que almeja prestígio mendiga que os outros a respeitem. Tal desejo é realmente sem significado e sem valor.
---Tendo analisado vários tipos de orgulho e seus efeitos prejudiciais, é necessário examinar os meios de se livrar desses defeitos. Caetanya Maháprabhu (um grande santo da Índia) deu um método psicológico para o indivíduo se livrar do mal do orgulho. Orgulho é realmente uma doença mental, e as pessoas que sofrem dessa doença requerem um tratamento psicológico regular. Para se livrar do orgulho, a pessoa deverá forma o hábito de ser polido e humilde. Assim como uma palha que fica no solo, e, embora humilde, não perde sua importância, assim também, o homem nunca se tornará insignificante sendo humilde. Apenas a humildade como o da palha, salvará uma pessoa do orgulho.
---Para evitar o orgulho é necessário também ter paciência e tolerância como a árvore que, ainda que podada, continua a dar uma sombra fresca. Uma pessoa que está sempre envolvida no pensamento do seu próprio prestígio deve aprender a pensar no prestígio dos outros. Jamais deve esquecer que respeito gera respeito e que deve sempre honrar aqueles que não são honrados por ninguém. Esta prática constante removerá os efeitos prejudiciais do desejo pelo prestígio. O método mais fácil de fazer isto é fazer namaskár (saudação) primeiro e não criar uma situação em que você cumprimenta em resposta.
---Um homem que está cheio de vaidade e arrogância e que se ocupa sempre com o auto-engrandecimento, pode melhorar apenas utilizando seu tempo em kiirtan (cantos que elevam a consciência para o divino). Se ele se dedica ao kiirtan, não terá tempo para criticar ou escandalizar ninguém e para se engrandecer por comparação. Assim há uma necessidade para tal pessoa fazer kiirtan ao máximo, para que não tenha tempo de se ocupar com a abominável atividade de crítica.
---Portanto, o aspirante espiritual que tem Deus como objetivo deve sempre lutar para se livrar da letargia e do orgulho, e obter os plenos benefícios do conhecimento; deve trabalhar para fazer crescer e avivar a devoção, que é o único caminho para o final da jornada. Ele terá que se engajar em atividades de bem-estar coletivo, praticar as qualidade da humildade, paciência e tolerância, aprender a honrar aqueles que não são honrados por ninguém e organizar e participar de kiirtan.
---Texto extraído da página: http://ramesh1954.blogspot.com/2010/04/o-orgulho-e-sua-cura.html
---Pense sobre isto...
---Perfeição
---“Se os outros gastam o tempo com tolices, fique você refugiado em Deus. Você progredirá. Deixe o seu exemplo modificar a vida dos outros. Reforme-se a si mesmo e você reformará milhares.” Paramahansa Yogananda, "Rajarsi Janakananda: Great Western Yogi"
sábado, 25 de setembro de 2010
Partida do Goyta transferida para domingo
Segundo sítio de notícias Ururau um acidente na BR 101 impediu a chegada do time adversário a Campos.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Pré-Vest inscreve até 29/10
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Corrida de dez dias
"Corrida de dez dias
De hoje à data da eleição teremos dez dias de manchetes nos jornais e duas edições da "Veja". Não sei até quando podem ser publicadas as pesquisas sobre intenção de voto, mas até a última publicação - aquela que, segundo os, céticos, é a mais confiável, pois é a que garante a credibilidade e o futuro dos pesquisadores - veremos uma corrida emocionante: o noticiário perseguindo os índices da Dilma para tentar derruba-los antes da chegada, no dia 3. O prêmio, se conseguirem, será um segundo turno. Se não conseguirem, a única dúvida que restará será: se diz a presidente ou a presidenta?
Até agora as notícias de corrupção na Casa Civil não afetaram os índices da Dilma. Estou escrevendo na terça, talvez as últimas pesquisas mostrem
um efeito retardado. Mas ainda faltam dez dias de manchetes e duas edições da "Veja", quem sabe o que virá por aí? O governo Lula tem um bom retrospecto na sua competição com o noticiário. A popularidade do Lula não só resistiu a tudo, inclusive as mancadas e os impropérios do próprio Lula, como cresceu com os oito anos de denúncias e noticiário negativo. Desde. UDN x Getúlio nenhum presidente brasileiro foi tão atacado e denunciado quanto Lula. Desde sempre, nenhum presidente brasileiro acabou seu mandato tão bem cotado. Acrescente-se ao paradoxo o fato de que o eleitorado brasileiro é tradicionalmente, às vezes simplisticamente, moralista. Elegeu Janio para varrer a sujeira do governo Juscelino, elegeu ColIor para acabar com os marajás, aplaudiu a queda do ColIor por
corrupção presumida e houve até quem pedisse o impedimento do Itamar por proximidade temerária com calcinha transparente. Mas o moralismo tornou-se politicamente irrelevante com Lula e, por tabela, para os índices da Dilma . É improvável que volte a ser decisivo em dez dias. Mas nunca se sabe. O que talvez precise ser revisado, depois dos oito anos do Lula e depois destas eleições, quando a poeira baixar, seja o conceito da imprensa como formadora de opiniões.
Mas a corrida dos dez dias começa hoje e seu resultado ninguém pode prever com certeza: Virá alguma bomba de fragmentação ,de última hora ou tudo que poderia explodir já explodiu? O que prevalecerá no final, os índices inalterados da Dilma ou o noticiário? Faça a sua aposta."
Henfil não merecia isso

quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Só me resta sofrer
Resultado final: Grêmio 2x2Flamengo.