Dia de paralisação na Uenf é assim: portões abertos e sem piquete.
Os profesores não darão aula hoje.
O sindicato dos técnicos se faz "de morto" e não participa do protesto.
Um comentário:
Sérgio X. Manhães
disse...
Creio que esse estado de letargia não vai perdurar por muito tempo. Afinal, quem não se lembra da greve sustentada, majoritariamente, pelos servidores técnicos administrativos no inicio do governo Rosinha Garotinho, onde havia a ameaça do não pagamento do 13º alegando falta de verba? Espero que seja somente uma questão temporária. Não podemos deixar a nossa dignidade ser ferida a despeito de um artifício demoníaco desse de condicionar o diálogo com a classe trabalhadora ao famigerado projeto de redistribuição dos royalties. Gente, comecei a “criar” macaquinhos aqui na minha cabeça: Por que a data 25 de março – posterior a votação da emenda - foi escolhida para anunciar o reajuste salarial? Será que era esse o propósito? Nos chantagear? A Aduenf – tenho que citá-la pois no momento é ela que está chamando a questão para si - sintetiza aquilo que os servidores da Uenf não podem aceitar pacificamente: a manipulação do assunto para soterrar uma obrigação governamental com os seus servidores. Se preciso, tenhamos a coragem de assumirmos a nossa desmobilização e nos ajuntar à Aduenf e exigir que o governador Sergio Cabral nos manobre. Saudações uenfianas!
Um comentário:
Creio que esse estado de letargia não vai perdurar por muito tempo. Afinal, quem não se lembra da greve sustentada, majoritariamente, pelos servidores técnicos administrativos no inicio do governo Rosinha Garotinho, onde havia a ameaça do não pagamento do 13º alegando falta de verba? Espero que seja somente uma questão temporária. Não podemos deixar a nossa dignidade ser ferida a despeito de um artifício demoníaco desse de condicionar o diálogo com a classe trabalhadora ao famigerado projeto de redistribuição dos royalties.
Gente, comecei a “criar” macaquinhos aqui na minha cabeça: Por que a data 25 de março – posterior a votação da emenda - foi escolhida para anunciar o reajuste salarial? Será que era esse o propósito? Nos chantagear? A Aduenf – tenho que citá-la pois no momento é ela que está chamando a questão para si - sintetiza aquilo que os servidores da Uenf não podem aceitar pacificamente: a manipulação do assunto para soterrar uma obrigação governamental com os seus servidores. Se preciso, tenhamos a coragem de assumirmos a nossa desmobilização e nos ajuntar à Aduenf e exigir que o governador Sergio Cabral nos manobre.
Saudações uenfianas!
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