Deu no O Dia:
Pagamento de aposentados do Rio fica ameaçado
Rio - As consequências da votação da Emenda Ibsen — que redistribui a receita da produção de petróleo nas áreas já concedidas e nas que ainda serão licitadas e exploradas na região do pré-sal — serão imediatas para o Rio. Se nada for feito, o estado poderá perder, aproximadamente, R$ 4,5 bilhões por ano e ficará apenas com R$ 200 milhões, montante 40 vezes menor. A verba para reajuste do funcionalismo ativo e inativo secaria, porque os problemas de caixa para financiar o Rio Previdência vão impactar as negociações salariais de quem ainda não se aposentou.
“Esse dinheiro significa cerca de 20% das receitas líquidas, que são usadas, integralmente, para pagamento de aposentadorias e pensões e para o meio ambiente”, disse o secretário-chefe da Casa Civil, Regis Fichtner.
Com menor liberdade de caixa, a política de reajuste seria diretamente afetada. Como O DIA antecipou com exclusividade em 7 de agosto de 2009, o secretário de Fazenda, Joaquim Levy, já havia dito que, se a mudança se concretizasse, “nem sonhando” seria possível conceder aumento. Desde então, ele vem alertando que o impacto para os servidores seria “desastroso” e que o funcionalismo iria “dançar”, além de a mudança ser um “ataque” aos aposentados. Hoje, o repasse financia integralmente benefícios dos segurados do Rio Previdência. Com a redução, o Tesouro Estadual assume o pagamento, o que põe em risco e suspende novos reajustes salariais, implementação de plano de cargos e contratações.
Como diz o ditado: "Chora na cama que é lugar quente"!
Pagamento de aposentados do Rio fica ameaçado
Rio - As consequências da votação da Emenda Ibsen — que redistribui a receita da produção de petróleo nas áreas já concedidas e nas que ainda serão licitadas e exploradas na região do pré-sal — serão imediatas para o Rio. Se nada for feito, o estado poderá perder, aproximadamente, R$ 4,5 bilhões por ano e ficará apenas com R$ 200 milhões, montante 40 vezes menor. A verba para reajuste do funcionalismo ativo e inativo secaria, porque os problemas de caixa para financiar o Rio Previdência vão impactar as negociações salariais de quem ainda não se aposentou.
“Esse dinheiro significa cerca de 20% das receitas líquidas, que são usadas, integralmente, para pagamento de aposentadorias e pensões e para o meio ambiente”, disse o secretário-chefe da Casa Civil, Regis Fichtner.
Com menor liberdade de caixa, a política de reajuste seria diretamente afetada. Como O DIA antecipou com exclusividade em 7 de agosto de 2009, o secretário de Fazenda, Joaquim Levy, já havia dito que, se a mudança se concretizasse, “nem sonhando” seria possível conceder aumento. Desde então, ele vem alertando que o impacto para os servidores seria “desastroso” e que o funcionalismo iria “dançar”, além de a mudança ser um “ataque” aos aposentados. Hoje, o repasse financia integralmente benefícios dos segurados do Rio Previdência. Com a redução, o Tesouro Estadual assume o pagamento, o que põe em risco e suspende novos reajustes salariais, implementação de plano de cargos e contratações.
Como diz o ditado: "Chora na cama que é lugar quente"!
4 comentários:
Chorar por quê se Cabral é amigo de Lula ?
Ficou contando com essa "amizade" e ... agora... é créeeeuuuu!!
Cabral tb. não é amiguinho do reitor????
Se Cabral é amigo de Lula
E Cabral é amigo do reitor
Logo...
o reitor é amigo de Lula !
Postar um comentário