O acidente com um aluno (teve a testa, braço e mãos feridas) no Centro de Ciência e Tecnologia na última segunda feira parece que despertou a atenção da Reitoria sobre procedimentos a serem adotados em situações como essa. Vejam a nota que foi divulgada na ASCOM nessa quarta-feira:
O Ambulatório da UENF, instalado na sala 12 do prédio da Prefeitura, no Campus Leonel Brizola, passa a funcionar no período da manhã, das 8h às 12h. Em casos de acidente de baixa e média complexidade no período da tarde deve-se solicitar o transporte (Astran), para encaminhamento da vítima ao hospital mais próximo. Já em caso de acidentes graves, deve-se acionar o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193. A orientação é da Prefeitura da UENF.
Essa questão de procedimentos em caso de acidentes é uma coisa desprezada em nossa universidade. Estamos cercados por laboratórios, que manipulam produtos tóxicos e inflamáveis e nunca recebemos qualquer tipo de treinamento de como proceder em caso de acidente, vazamentos ou incêndio. Os prédios até possuem equipamentos de combate (extintores e mangueiras) e lavatórios de emergência, porém ninguém foi treinado para usá-los.
6 comentários:
Se nem na parte administrativa tem treinamento! Imagine na laboratorial...
Cadê o mapa de risco da UENF?
Enfermeiros não, técnicos em enfermagem.
Não são dois enfermeiros da UENF ? Por quê atendimento somente no período da manhã ?
Quais os atendimentos feitos no ambulatório da UENF ? De vítimas de qeuimaduras ? Inalação de químicos ? Perfuração ou cortes superficiais ? Desmaios e mal estar ? Se em casos de acidentes de baixa e média complexidade devem ser encaminhados a ASTRAN e para acidentes graves devemos acionar o corpo de bombeiros, para que serve o ambulatório da UENF ?
O ambulatório serve para justificar os profissionais que foram contratados para o hospital veterinario e se recusam de trabalhar com animais, apesar do edital prever tal atividade.
Cadê o serviço de engenharia e segurança do trabalho,isto é, os docentes não admitem um grupo de técnicos fiscalizando as atividades que eles desenvolvem em suas pesquisas, sendo assim, nunca vai existir, mesmo sendo obrigado por lei.
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