segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Expansão da Uenf para o Noroeste

Da ASCOM/UENF:

A expansão da Uenf para o Noroeste Fluminense e a participação da Universidade no desenvolvimento regional serão tema de audiência pública na próxima terça, 22/09, às 14h, na Comissão de Assuntos Municipais e de Desenvolvimento Regional da Assembleia Legislativa (Alerj). Além do reitor Almy Junior, a Universidade pretende levar à Alerj todos os membros de seus colegiados superiores.
A audiência, marcada para a sala 316 do Palácio Tiradentes, foi acordada durante visita à Uenf do presidente da Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional da Alerj, deputado Rodrigo Neves (PT). Ele esteve na Reitoria em 15/06/09, e acertou com o reitor Almy Junior a convocação da discussão.
A presença da Uenf no Noroeste Fluminense está prevista já no Artigo 49 das Disposições Transitórias da Constituição Estadual de 1989. Este Artigo é o documento legal que está na origem da criação da Universidade, implantada em 1993. Nos últimos anos, várias conversações visando à materialização do preceito constitucional foram empreendidas pela Uenf junto a autoridades estaduais e municipais.
A concepção da Universidade é a de expandir-se com base no modelo projetado por Darcy Ribeiro, autor do Plano Orientador da Uenf. Este documento, que é o Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade, privilegia o entrelaçamento entre pesquisa, ensino e extensão e prevê a oferta de cursos de graduação, mestrado e doutorado. Graças a este modelo, a instituição conseguiu conquistar e manter um lugar entre as melhores universidades do Brasil segundo as avaliações oficiais.

Um comentário:

Anônimo disse...

Esperamos que, antes de se "expandir" para o noroeste, o leste e o sul, a UENF de Campos dos Goytacazes possa sanar seus problemas internos, dentre os quais: concurso público para servidores técnicos administrativos e professores, a construção de uma editora e gráfica universitária, a melhoria dos serrviços do GRC (pelo amor de Deus, a internet daqui é uma bosta !), reajustes salariais, veículos para as pró-reitorias, etc etc etc etc.
Senão fica parecendo obra de governo militar, ou seja, criam obras gigantescas mas esquecem do básico.