Em 5 de maio de 1818, nascia Karl Heinrich Marx. Fundador da doutrina comunista moderna, o intelectual e filósofo alemão foi o pensador homenageado pelo Sintuperj nos boletins eletrônicos do mês de abril. Além de referência histórica do pensamento classista, os textos marxistas formam a base teórica da luta contra o capital e da ruptura do sistema capitalista rumo ao socialismo. O fundamental dos estudos de Marx é a aliança entre teoria e prática. Ao contrário de muitos intelectuais, Marx fundamentou conceitos classistas aplicados à prática e à luta cotidiana.
Para além da contradição, síntese
Por meio do processo histórico, Marx apontou as contradições como necessidade de superação da sociedade. E este movimento de contradições e superações coincidem com o fazer a própria história, ou seja, criar condições concretas para uma transformação radical da sociedade. Somente a ação revolucionária da luta política pode superar o modelo vigente.
Outro conceito preconizado pelos leitores marxistas é o de “mais-valia”, ou seja, uma lógica que demonstra a produção excedente – para além da necessidade e apropriada pelo capitalista – direto para o acúmulo de lucro da classe dominante. Marx demonstra como o trabalho é fonte de exploração de uma sociedade capitalista que explora os trabalhadores. E, justamente, essa força dos trabalhadores pode ser utilizada como meio de organização com greves, paralisações pela reivindicação de direitos e melhores condições de trabalho.
Clique aqui e confira os textos de autoria de Karl Marx que o Sintuperj divulgou em seus boletins eletrônicos.
2 comentários:
Chuta que é macumba !
O livro O Capital (Das Kapital: Kritik der politischen Ökonomie) trata, fundamentalmente, de economia. Difícil de ler e, principalmente, entender, é o livro de cabeceira (de enfeite, claro) dos pseudo comunistas, notadamente jovenszinhos rebeldes das classes média e alta da zona sul do rio que vêm estudar Ciências Sociais na UENF. Bebendo da água que passarinho não bebe e fumando da erva que preto velho não recomenda, esses boyszinhos, futuros Antropólogos, Sociólogos e demais ólogos, se acham no direito de se auto proclamar "comunistas", embora nenhum deles tenha o sincero desejo de viver em Cuba ou na antiga União Soviética.
Viva Marx, viva os teóricos ratos de universidades e viva a academia que ainda reluta em cultivar hábitos nada saudáveis.
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