Na Folha de São Paulo, edição do último domingo, a reportagem relembra o período em que a ministra Dilma Rousseff atuava em organizações que lutavam contra a ditadura.
Ficar relembrando estes fatos só tem uma explicação: associar seu nome ao terrorismo e “fritar” sua possível candidatura a presidência.
“Sujar” candidaturas de esquerda é um fato corriqueiro na grande imprensa nacional. Basta lembrar da eleição Collor/Lula, em que falaram que Lula ia estatizar os bancos e pegar o dinheiro dos correntistas. Deu no que deu!
Leia parte da reportagem da Folha aqui.
3 comentários:
Por outro lado Lula usou o mesmo truque ao dizer que Alkmin ia privatizar a Petrobrás e o Banco do Brasil, o que afinal de contas não é uma má idéia.
Não há o que se negar os fatos. Dilma era sim terrorista. Este é um fato histórico que nem ela nega.
Naquela época, que eu vivi como estudante universitário, a luta de Dilma e dos demais integrantes da guerrilha era de derrubar a ditadura militar e instalar a ditadura do proletariado, tipo Cuba. Ninguém pode negar isto.
Portanto, era uma luta entre dois regimes ditatoriais, um de esquerda e um de direita.
Não precisa associar o nome de Dilma ao terrorismo. Tentar dissocia-lo, isto sim é tentar enganar o povo. E Dilma assume sua condição de ex terrorista.
Político nenhum tem o direito de esconder seu passado. O que se discute, é a forma com que os grandes grupos de comunicação retratam candidatos de esquerda (nem sei se a Dilma ainda é de esquerda!!). Forçando uma barra, eles dividem os candidatos entrem ruins e bons.
Folha e Veja já escolheram o (a) ruim: Dilma. Esperemos agora os bons: Aecinho, Serra, ...
Que linda frase... candidatura de esquerda... até parece...
Meu caro blogueiro...
Essa mesma corja de petistas que antes tentaram a todo custo promover a desordem nessa nação agora vivem às custas de pomposas indenizações, cargos comissionados e negociatas à la Manesalão. São todos uns petralhas que não valem o prato em que comem, taridores da pátria, safados e oportunistas.
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