Em 16 Estados e no Distrito Federal, o gasto com funcionalismo cresceu em ritmo superior ao da arrecadação nos últimos cinco anos, sendo que 4 já ultrapassaram os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins gastaram com pessoal mais do que 46,55% da receita, o que os impede de criar cargos e elevar salários.
Em um intervalo de apenas quatro semanas, dois governadores petistas anunciaram medidas para cortar despesas com a folha de salários dos servidores públicos.
Primeiro, Marcelo Déda, de Sergipe, avisou a seu secretariado que será necessária neste ano uma economia equivalente a quase um quinto das receitas do Executivo.
No fim de fevereiro, Agnelo Queiroz, do Distrito Federal, apresentou um pacote que incluiu suspensão de reajustes salariais, redução do número de cargos de confiança e dos salários oferecidos aos seus ocupantes.
Não se trata de um surto de austeridade no partido mais identificado com os sindicatos do funcionalismo --nem tampouco a tendência está restrita a governos do PT. Estados são forçados a conter reajustes e reduzir cargos para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.
9 comentários:
Agora imagine, caro UENFezado: a UENF, com o enorme déficit de servidores técnicos e administrativos - aqui, em determinadas repartições temos apenas 1 servidor por setor, quando o cara entra de férias o setor PÁRA, literalmente - e há 11 anos sem concurso, se o governo do estado do RJ tivesse que tomar uma atitude drástica como essa - impedir novos concursos, ficaríamos ainda mais sobrecarregados e atolados de serviços.
Isso é tudo papo furado...basta reduzir os cargos comissionados e seguir a constituição federal: os cargos públicos deverão ser preenchidos através de concurso público de provas e ou provas e títulos...PT saudações!!!Redui-se os cargos comissionados que sobra dinheiro para dar aumento a todos...simples assim!!!
Cara, funcionalismo não dá lucro. A moda é compra superfaturada!
Bem...
os servidores públicos são uma espécie rara e em extinção pois são poucos nesse país que descontam o imposto de renda na fonte. O restante... só néga !
Enquanto isso, o Sintuperj do Rio está defendendo de " unhas e dentes " os " terceirizados da Uerj ". O SINTUPERJ do Rio com á sua " raposa máquiavélhica " bate no peito por " Vitórias " em prol dos " contratados " ( terceirizados ), ja pensou se eles mandam á delegaciazinha sindicalzinha na Uenf, fazer um quadro dos " terceirizados , aqui na Uenf ? Não precisa esperar tanto, porque nos proximos " dias ", isso vai ser tentado, más pessoas de bom senso não deixará que isso venha acontecer: niguém deve ter nada contra os " terceiriozados ". Más se o sindicato é dos " servidores públicos.
Ass. Sambishão, sem papas na lingua.
Aonde anda o reitor nesta questão do concurso público? Ele não foi eleito? Cadê a autonomia? Não basta só culpar os governos!
Façam o que eu digo: observem nos sites da principaism universidades do país a quantidade de servidores por setor e constatem a dura realidade uenfiana: repartições inteiras de um servidor só - a UENF do eu sozinho.
De um modo geral funcionários terceirizados trabalham muito mais que funcionários concursados.
O que é lamentável!
Nosso maior problema hoje, é a falta de sistemas de informática eficientes; internet de alta velocidade; sistemas de gestão integrados e online (não aguento mais tanto papel! tanta ci! tanto carimbo!).
"De um modo geral funcionários terceirizados trabalham muito mais que funcionários concursados.
O que é lamentável!"
SÓ SE FOR NA CAPINA DO CAMPUS !
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