Os bobos da Corte continuam circulando cartas mentirosas e pregando o ódio contra uma categoria de servidores em nossa universidade. A mentira contada várias vezes "pegou"! Deu certo pessoal! Parabéns!
Quando a cegueira criada pela vantagem momentânea passar (isso se vier mesmo a acontecer), os colegas poderão se dar conta do buraco que entraram!
O tempo vai trazer a verdade ( e os professores também: não há mais campanha salarial dos docentes! A briga é pela DE! Ou seja, técnicos estão de fora!)
10 comentários:
A CARTA:
O TEMPO DE SERMOS CONDUZIDOS ACABOU. HOJE, CAMINHAMOS COM NOSSAS PRÓPRIAS PERNAS.
Todas as formas de luta são bem vindas. E nem sempre a resistência é feita por meio de passeatas, textos revolucionários ou militância partidária.
Estamos testemunhando dias de lutas e vitórias que só foram conquistadas pela união de nossa categoria:
Em 2009, conseguimos o aval da Reitoria e do Conselho Universitário com o reconhecimento de uma distorção salarial que vem nos acompanhando desde 2006 quando foi criada a nossa tabela de PCV. Em 2010 foi elaborada uma tabela de correção que, apesar de não corrigir totalmente a distorção, minimiza esta diferença nas (03) três categorias mais prejudicadas que são nível elementar, fundamental e médio e em 2011 foram encaminhadas ao órgão competente do Estado para possível aprovação da tabela de distorção e o auxílio saúde que também foi mais uma reivindicação da categoria.
Vamos acreditar que o caminho é esse, buscar a união de todos que queiram lutar por um propósito que venha corrigir injustiças em que uma maioria está submetida. Não podemos nos deixar influenciar por uma minoria que só tem “olhos voltados para o seu próprio umbigo”.
O TEMPO DE SERMOS CONDUZIDOS ACABOU. HOJE, ANDAMOS COM NOSSAS PRÓPRIAS PERNAS.
Já mostramos que unidos somos fortes. Não podemos desanimar agora. Ainda temos pela frente a luta pela insalubridade para toda Universidade, pois entendemos que estamos expostos diariamente a situações insalubres. É uma injustiça deixar de fora do processo de insalubridade, funcionários que não estão lotados dentro de laboratórios, mas que transitam diariamente por eles ficando também expostos aos mesmos riscos, exemplos claros são os nossos colegas do almoxarifado, protocolo, patrimônio, administrativos de modo geral que, de uma forma ou de outra, estão sempre em contato com produtos insalubres, quer armazenando, transportando ou até mesmo indo diariamente a locais onde existem tais produtos.
Alberto / CCTA.
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COMENTÁRIOS:
1. O TÍTULO: "O TEMPO DE SERMOS CONDUZIDOS ACABOU. HOJE, CAMINHAMOS COM NOSSAS PRÓPRIAS PERNAS."
Esse título contradiz totalmente as relações estabelecidas dentro de uma IES. Aqui ninguém caminha pelo outro; todos caminham juntos pelo objetivo maior: melhorar, a cada dia, a qualidade da instituição.
De acordo com os acontecimentos nos últimos anos, dentre os quais: (1) potes com baratas foram jogados dentro da reitoria;
(2) jogaram uma bicicleta em cima de um professor numa tentativa de agressão frustrada;
(3) uma pessoa invadiu e depredou parte da sala do sindicato e;
(4) outra pessoa expôs seu órgão sexual dentro de um escritório para uma estagiária.
É de se entender o título da carta, muito sugestivo por sinal e que demonstra o "bumba meu boi" institucional.
Infelizmente, todas as pessoas que promoveram as badernas e agressões supracitadas parecem comungar com tal pensamento: de que cada um caminha com suas próprias pernas sem a condução (moral, inclusive) de nenhum outro. E entendam: nenhum desses acontecimentos foi provocado por técnicos de nível superior, talvez pelo fato que estes, em determinados momentos aqui dentro, se deixem conduzir sim, respeitando as normas, absorvendo o que há de bom e aprendendo a cada dia.
2. O PARÁGRAFO: "Em 2010 foi elaborada uma tabela de correção que, apesar de não corrigir totalmente a distorção, minimiza esta diferença nas (03) três categorias mais prejudicadas que são nível elementar, fundamental e médio e em 2011 foram encaminhadas ao órgão competente do Estado para possível aprovação da tabela de distorção e o auxílio saúde que também foi mais uma reivindicação da categoria."
Ora... só corrigirá totalmente as chamadas distorções quando o salário de um nível médio for igual ao salário de um técnico de nível superior. O que acontece é que nós, TNS, lutamos muito para que não tivéssemos ZERO de reajuste nessa nova tabela - o desejo de muitos aqui dentro.
Confundem propositalmente a palavra DISTORÇÃO com a palavra MÉRITO, ou seja, QUEM ESTUDA MAIS RECEBE MAIORES SALÁRIOS EM TODO PLANETA (ATÉ MESMO EM OUTROS PLANETAS DEVA SER ASSIM... risos !). Logo, o FATO de um técnico de nível superior receber salário maior que um técnico de nível médio é questão de MÉRITO. O TNS estudou mais, prestou concurso mais difícil e merece receber MAIS.
Não me causará espanto se um dia esses indivíduos desejarem receber salário de professor da UENF alegando "distorção"...
3. O PARÁGRAFO: "Não podemos nos deixar influenciar por uma minoria que só tem “olhos voltados para o seu próprio umbigo”.
O Alberto, neste parágrafo, incita a discórdia com uma colocação mentirosa, ou seja, os TNS não estão preocupados somente com seus umbigos (acredito que ele esteja se referindo aos TNS) e sim ALERTAS PARA QUE SEUS SALÁRIOS E SEUS CARGOS NÃO SOFRAM DESVALORIZAÇÃO INSTITUCIONAL. Estamos trabalhando numa IES que forma profissionais de nível superior e queremos ser respeitados pelos anos de estudos que temos, só isso.
4. O PARÁGRAFO: "Ainda temos pela frente a luta pela insalubridade para toda Universidade, pois entendemos que estamos expostos diariamente a situações insalubres. É uma injustiça deixar de fora do processo de insalubridade, funcionários que não estão lotados dentro de laboratórios, mas que transitam diariamente por eles ficando também expostos aos mesmos riscos, exemplos claros são os nossos colegas do almoxarifado, protocolo, patrimônio, administrativos de modo geral que, de uma forma ou de outra, estão sempre em contato com produtos insalubres, quer armazenando, transportando ou até mesmo indo diariamente a locais onde existem tais produtos."
Para bancar o bonzinho, Alberto propõe adicional de insalubridade para toda a universidade, uma quimera, um engodo, uma falácia. Devemos ser honestos com nós mesmos em primeiro lugar para depois exigir honestidade dos outros. Não há possibilidade alguma de uma pessoa que trabalha em escritório ser beneficiada com o adicional de insalubridade, mesmo que esta pessoa transite pelos laboratórios como cita o autor da infeliz carta. É um engodo, uma mentira !
Esse Alberto é o mesmo da última matéria da "revistinha" a respeito dos quiosques da UENF?
quantas bobagens, querem levar vantagens a qualquer custo.
Vejam só
"insalubridade para toda Universidade",
deixem de ser ignorantes e leiam a constituição!
não entender um conceito simples como o de insalubridade só pode ser indicativo de burrice ou mal caratismo!
GROG disse:
Aí pessoal, DE para os vigilantes, para o pessoal da manutenção do ar condicionado e para os cães errantes da Uenf, afinal todos esses estão 24 horas por dia na instituição.
VAMOS MUDAR A LEI JÁ!!!
RELÓGIO DE PONTO COM DEDÃO JÁ PARA TODOS!
CAMBADA DE HIPÓCRITAS!
Relógio de ponto e PUNIÇÕES SEVERAS PARA QUEM JOGA BICICLETA EM CIMA DE PROFESSOR, PARA QUEM EXIBE O ÓRGÃO SEXUAL NO LOCAL DE TRABALHO E PARA QUEM JOGA BARATAS NA MESA DO REITOR. EXONERAÇÃO PARA ESSES BADERNEIROS JÁ !
Talves o Alberto , esteja referindo a ruptura com o " SINTUPERJ " e que nós servidores da " UENF ", venamos á constituirmos um " NOVO SINDICATO "e o mesmo ñ quis deixar isso bem claro . Talvez seja assim que o Alberto quis dizer , " ANDAR COM AS PRÓPRIAS PERNAS "= CRIAR UM NOVO SINDICATO ", talvez assim " SINTUENF-RJ ou ASTUENF-RJ. "
É isso aí, " PROXÍMAS LUTAS È CRIAR o NOSSO SINDICATO ". Obs " SINTUENF-RJ, = SINDICATO dos TRABALHADORES da UNIVERSIDADE ESTADUAL do NORTE FLUMINENSE do RIO de JANEIRO ". Ou " ASTUENF-RJ. " = ASSOCIAÇÃO SINDICAL dos TRABALHADORES da UNIVERSIDADE ESTADUAL do NORTE FLUMINENSE do RIO de JANEIRO .
Ass. Pietro
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