A Reitoria da UENF informa que solicitou à Firjan — responsável pela inspeção dos setores da Universidade, com vistas à concessão de adicionais de insalubridade e periculosidade — a prorrogação do prazo programado para este trabalho, que se encerraria nesta quinta-feira, 30/08.
Um dos questionamentos feitos pela Reitoria refere-se à necessidade de que todos sejam submetidos à perícia por meio de formulários ou se este procedimento deverá limitar-se somente aos novos pedidos de concessão. Também foi indagado se, no caso dos servidores antigos, não caberia apenas uma atualização ou confirmação dos processos já existentes.
7 comentários:
O estado deve avaliar essa questão com muito cuidado, senão vai ter gente aqui reivindicando adicional de insalubridade porque tira xerox.
O dinheiro público não é capim e esses adiciuonais devem ser oferecidos a quem realmente trabalha em locais insalubres ou perigosos, nada de compadrios e vantagens para os espertinhos que trabalham em escritórios e afins.
A imaginação do brasileiro com vistas a tirar vantagens de determinadas situações é e sempre foi algo inacreditável. Tem gente que, por estar lotado num escritório ao lado de um laboratório, quer porque quer adicional de insalubridade. Por isso repito: a análise dos casos tem que ser muito be feita e o estado tem que também fiscalizar.
vai pegar muita gente,que sao apadrinhado pelas chefias,que desviam servidores de setores.
Antes de qualquer revisão de adicionais, a UENF tem que reativar a Comissão da SIPA e elaborar o MAPA DE RISCO DA UENF...que por sinal até hoje ninguem viu!
Aí sim terá respaldo o funcionário que realmente está em situação de perigo ou insalubre.
Um beijo no coração! O homem voltou!
Tem gente morrendo de medo... hahaha 20% a menos é fod....
CIPA é com C !
o reitor não está preocupado com a nossa tabela, agora ele se preocupa como vai explicar mais uma obra abandonado dentro da UENF (acessibilidade)1º restaurante, 2º obra atras das oficinas e agora a acessibilidade. São todas herança do grupo grupo anterior com o aval é claro do engenheiro chefe da UENF.
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