terça-feira, 2 de abril de 2013

Nova rodada de negociação

A ADUENF volta a se reunir esta semana com o secretário de planejamento. Será que a delegacia do sintuperj participará deste encontro ou continuará assistindo a negociação salarial de longe?

De qualquer forma, antes da decisão sobre os royalties no Supremo, nada será resolvido!

11 comentários:

Anônimo disse...

CONCURSO anvisa nível superior , com remuneração inicial prevista de R$ 10.019,20,
Candidatos com nível intermediário com remuneração inicial de R$ 4.984,98, e R$ 4.760,18.

E DIZEM QUE AINDA ESTAMOS GANHANDO MUITO....

Saci disse...

Pelo que ouvi da administração, a Aduenf será convidada nesta reunião que foi articulada pela Reitoria com a Alerj, quanto ao Sintuperj...

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Aumento só depois da copa de 2014 e próximos a eleições....o resto é só balela.....e a delegacia é muito fracaaaaaaaaa....dai a cesar o que é de cesar!!!!

Anônimo disse...

Esse chamado: " Golpe de 64," caiu bem...Vejam só, amigos-No final do mês de Março do corrente ano( Março/2013), desembarcou-se em Campos-RJ vindo do Rio de Janeiro, dois cidadões coordenadores geral de um sindicato dizendo: ser representantes legal de " técnicos de ensino público universitário "-Diz-se lá eles...Com destino a Uenf e juntaram-se á mais dois coordenadores de mesma espécie aqui da comunidade.Tendo eles: como o principal alvo, a reitoria e esses traziam em suas bagagenm uma " BOA NOVA"( presente de GREGO )-Um documento para tornar-se " OFICIAL FILIAÇÃO GERAL DE TODOS OS TÉCNICOS DAQUI NA MARRA, " quer queira ou não ser afiliado: tornaria a ser por não ter livre escolha(ditadura de 64 ??? ), É ISSO AÍ QUE VÊM AÍ... Tão querendo pegar no " laço e na mordaça "-" FORA SINDICATO DO RIO "...
Abram os olhos amigos " não afiliados e construtores de " associação ":" estão querendo aplicar aqui o " Golpe de 64 "...

Anônimo disse...

Essa universidade é mesmo uma piada...
Não tem sequer verbas para mobiliário. Se o setor necessita mesas e cadeiras tem que esperar cair do céu literalmente pois o maldito pronto pagamento - uma bosta, diga-se de passagem, não permite mais a aquisição de mobiliário.
É o fim do mundo mesmo. Nos dão prédios (mal feitos) mas não oferecem mobiliário. Senta no chão Zé Mané !

Anônimo disse...

Votaram no Silvério? Olhando somente para famigerada "distorção"? Agora toma no butão!!!!!!!!!

Anônimo disse...

A universidade sobreviveu, durante muitos anos, com verbas provenientes de projetos científicos. Assim, materiais permanente e de consumo foram adquiridos com verbas de pesquisa.
Acontece que, nos últimos anos, as agências de fomento têm cobrado melhor aplicabilidade desses recursos destinados à ciência e estão literalmente fechando o cerco: não dá mais para adquirir mobiliário, papel A4 e cartuchos com verbas destinadas à pesquisa científica, ensino e extensão.
Resta saber se a reitoria vai exigir do governo estadual melhores condições de trabalho.
Nota: hoje, a FENORTE está mais bem equipada e melhor localizada que as pró-reitorias da UENF.
É tragicômico !

Anônimo disse...

Os profs. da UERJ levaram a DE e os daqui perderam...

Reposição salarial ?
DE ?


SÓ EM 2014, SE NÃO PERDEREM OS ROYALTIES POIS A BRIGA SERÁ FEIA !

Anônimo disse...

Anônimo Anônimo disse...

A universidade sobreviveu, durante muitos anos, com verbas provenientes de projetos científicos. Assim, materiais permanente e de consumo foram adquiridos com verbas de pesquisa.
Acontece que, nos últimos anos, as agências de fomento têm cobrado melhor aplicabilidade desses recursos destinados à ciência e estão literalmente fechando o cerco: não dá mais para adquirir mobiliário, papel A4 e cartuchos com verbas destinadas à pesquisa científica, ensino e extensão.
Resta saber se a reitoria vai exigir do governo estadual melhores condições de trabalho.
Nota: hoje, a FENORTE está mais bem equipada e melhor localizada que as pró-reitorias da UENF.
É tragicômico !

6 de abril de 2013 19:
Respondendo ao comentario, a UENF continua tendo verba de projetos, e até mais que no passado, o problema é falta de critério e capacidade de executá-las.